segunda-feira, 1 de junho de 2009

Consequências ambientais do consumo de carne

Muitos não entendem por que tanta preocupação com o sofrimento dos animais que servem de comida, acreditando que a função deles é nos servir, acima de qualquer outra, mas será que deve ser assim? Pensando sobre o abate dos animais de uma maneira geral, imaginamos que não faz muita diferença que uma pessoa pare de comer carne, uma vez que esse hábito existen desde a antiguidade e não desaparecerá do dia para a noite. É verdade! Assim, como fará pouca diferença se apenas uma pessoa deixar de usar seu carro por um dia para poluir menos. Mas se todos pensarmos assim, como fica a conservação do planeta? Aonde vai parar a destruição dos nossos recursos naturais?

Poucos sabem que a pecuária é responsável pelo desmatamento de grandes áreas dos nossos principais ecossistemas, isto é, a mata atlântica, a Amazônia, e o cerrado. Muitos criadores de gado desmatam grandes áreas de floresta para servir de pasto. Com o tempo, as queimadas e o pisoteio do próprio gado dão origem a processos erosivos e, mais tarde, à degradação total do solo. A área atualmente utilizada para pasto seria muito mais útil se utilizada para plantio e essa área é tão extensa, que se fosse usada para o plantio de vegetais e grãos, não haveria fome no mundo. Além disso, só a quantidade de grãos usados para alimentar o gado, já seria suficiente para que muitos não passassem fome. Como se isso não fosse suficiente para pensarmos a respeito, a quantidade de água usada para a criação de gado é milhares de vezes maior à usada para a mesma quantidade de vegetais. Todos sabemos que a água já é um problema para muitos países, o Brasil, por enquanto, pode se considerar um privilegiado, mas isso não significa que possamos desperdiçar um recurso tão importante que, num futuro próximo, pode nos fazer falta.Muitos países ricos não têm produção de gado ou suínos por não terem água suficiente para a criação, e importam por preços baixos esses “produtos” de nós, país dos terceiro mundo, que estamos gastando a nossa água para “sustentá-los”.

Desmatamento de área verde para pasto com consequência de processo erosivo
Além do impacto ambiental, há ainda outro ponto a se considerar: o sofrimento animal. Não, não é demagogia, isso realmente acontece. Eles não apenas morrem para nos alimentar, mas eles morrem sozinhos e aterrorizados. Os ambientes em que são criados normalmente são sujos, pequenos e propícios à dispersão de doenças. Por isso, muitos tomam remédios em quantidade, remédios estes que permanecem na carne ingerida. Alguns criadores usam até mesmo agrotóxicos no pêlo do gado, para eliminação dos carrapatos.

Os bovinos, pouco antes de morrer, entram num pequeno corredor que os levará ao abate, muitos se desesperam e tentam, em vão, escalar a parede ou fazer o caminho de volta. Enquanto caminham para a morte, suas pupilas se dilatam (o que denota seu medo) e eles ouvem os mugidos sofridos de seus companheiros, seu desespero faz com que liberem toxinas em seu próprio organismo, que serão ingeridas com a carne. Alguns permanecem vivos até o último momento, quando seus corpos são cortados em pedaços. As vacas leiteiras são constantemente “engravidadas” para produzirem o leite. Os seus bezerrinhos são separados da mãe assim que nascem para que não consumam esse leite. Muitos crescem subnutridos e tristes e, devido a essas condições, são sacrificados, pois não “servem para nada”.
Algumas pessoas deixam de comer carne vermelha e comem apenas a carne “branca” acreditando que as aves e os peixes não sofrem tanto. Estão enganados. Os pintinhos são produzidos aos milhares em estufas, sem sequer conhecerem o aconchego de uma mãe. Quando nascem, são “selecionados”: aqueles que servem, são criados, e aqueles que não servem são jogados num balaio com restos de cascas de ovos, e são triturados vivos e transformados em ração, embora tivessem condições de sobreviverem, eles são cruelmente maltratados e assassinados, pois não são comercialmente “viáveis”. Eu fico me perguntando: que sentido tem uma vida dessas? Nascer sozinho com milhares de outros iguais a você, sem saber o que é o carinho materno, e morrer cruelmente, sem piedade, para servir de comida para outros animais!
Os suínos também sofrem muito. São criados em espaços pequenos, em que quase não conseguem se mexer e apanham constantemente. Na hora do abate, muitos são jogados em água fervente ou têm suas vísceras retiradas, ainda vivos. Eles não têm direito sequer a uma morte sem dor. E, por fim, os peixes, crustáceos e animais marinhos e lacustres em geral, que não gritam de dor, mas certamente a sentem tanto quanto os outros animais, tanto quanto eu e você. A maioria das pessoas sequer se dá conta de que eles morrem asfixiados. Pense só por um segundo na sensação da asfixia e responda: o que você acha?

Além disso, tem a questão da saúde. Ao contrário dos que muitos pensam, deixar de comer carne não vai te deixar anêmico, (a não ser que você já tenha anemia). Também não te faltarão proteínas, na verdade, o grande problema da nossa sociedade atual é o excesso de proteínas e não a falta. A carne ingerida por milhões de pessoas todos os dias pode ter pertencido a animais doentes ou anêmicos, e isso acontece constantemente. Pense num hambúrguer, que é um amontoado de carne moída, você acha realmente que ali no meio só tem carne, e carne “de primeira”? Você não acredita que a indústria se beneficie do fato de que ninguém vai saber o que exatamente tem ali? Eu acredito, e já fiz a minha escolha. Não estou pedindo para que você se torne vegetariano, essa é uma escolha sua, mas peço que você se informe e faça essa escolha conscientemente.
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Por que criminalizar a pecuária na Amazônia?

Guarda-roupas sem crueldade

É bem provável que todo vegetariano concorde que a decisão de cortar carne e ingredientes animais da dieta alimentar é apenas o ponto de partida de um estilo de vida diferenciado. Quando nos tornamos herbívoros queremos que a ideologia perpasse todo o nosso cotidiano. Inclusive o das roupas que vestimos. Couro, pele, lã, seda, penas e outros materiais que impõem sofrimento a animais para serem obtidos saem definitivamente de moda. Entram em cena materiais sintéticos e derivados de fibras naturais num estilo que é chamado veg fashion, ou moda sem crueldade, um novo olhar sobre o que realmente é ser chic.Como o próprio nome deixa bem claro, veg fashion é um conceito baseado nos preceitos de não exploração dos animais por capricho e acomodação do bicho-homem.
Não restam dúvidas de que não precisamos de peles de animais como roupas, visto o grande número de recursos sintéticos e naturais, como algodão, bambu e cânhamo, só para citar alguns exemplos, já encontrados no mercado. No entanto, vestir roupas ou usar acessórios feitos de peles genuínas e outras matérias-primas animais ainda é categorizado como luxuoso, ou “glamouroso”, na linguagem da moda.O resultado de tamanha futilidade (com perdão da palavra) é o sofrimento e morte de milhares de animais todos os dias. Segundo estimativas da Fur-Free Alliance, uma coalização internacional formada por cerca de 30 organizações de proteção animal, a indústria da pele mata por ano cerca de 50 milhões de animais para o mercado da moda, de lobos a esquilos (e o levantamento nem inclui coelhos, por falta de números oficiais). E para piorar a situação, uma investigação da ONG Humane Society, dos Estados Unidos, no final da década de 90 divulgou a matança indiscriminada de gatos e cachorros na China e outros países asiáticos.
Os animais, alguns de raça e outros de rua, são abatidos covardemente depois de semanas de confinamento e sua pele abastece a indústria de roupas, acessórios, e bugigangas em geral que são exportadas para todo o mundo.“Minha maior crítica é que milhares de animais são criados em cativeiro somente para este fim, muitas vezes de forma clandestina. Sem contar os problemas do mercado ilegal com a caça, armadilhas e o tráfico. E mesmo assim ainda existe um glamour que sustenta esta crueldade. Grifes internacionais como Prada, Yves Saint-Laurent e Vogue América, por exemplo, ainda valorizam peças de pele real, propagando a idéia de que usá-las é elegante. O maior desafio é mudar a mente das pessoas em relação a este conceito”, diz Danielle Ferraz, jornalista de moda e vegetariana, autora de artigos sobre crueldade com animais na moda e diretora das duas edições do desfile “Veg Fashion”, ocorridos em 2004 e 2006 nas cidades de Florianópolis e São Paulo durante congressos vegetarianos.Novas tendênciasMas apesar dos absurdos de exploração de animais cometidos em nome da moda, o cenário aponta algumas boas notícias em prol da veg fashion. A estilista inglesa e vegetariana Stella MacCartney lidera campanhas internacionais anti-pele e apresenta para o mundo todos os anos coleções de roupas livres de crueldade admiradas pelos maiores especialistas do mundo fashion.
Acompanhando a tendência, nos últimos dois anos estilistas renomados como Ralph Lauren, Calvin Klein, Kenneth Cole e Tommy Hilfiger declararam publicamente a resolução de não usar mais peles e materiais de origem animal em suas criações. E o melhor: puramente pela questão ética.Enquanto isso a organização PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) continua a todo vapor com seus protestos em parceria com celebridades usando o slogan “prefiro ficar nu a usar peles”. Com destaque para a campanha “Voguesucks.com”, que critica explicitamente Anna Wintour, editora da revista Vogue norte-americana, pela promoção e uso de casacos, vestidos e outras peças de peles genuínas e conscientização zero em torno do sofrimento e morte dos animais. “Nós sempre estamos procurando por novos jeitos de conscientização sobre o sofrimento extremo pelo qual os animais passam nas fazendas onde se tiram suas peles e nas armadilhas cruéis que o homem espalha na natureza”, declarou Ingrid Newkirk, presidente da PETA em julho do ano passado na ocasião de uma campanha em conjunto com Stela MacCartney na comunidade virtual Second Life.No Brasil, os desfiles “Veg Fashion”, idealizados pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), foram precursores no objetivo de mostrar os bastidores da moda que não se preocupa com os materiais que utiliza e valorizar as novas grifes conscientes que oferecem peças livres de crueldade.
A presidente da SVB, Marly Winckler, que criou o conceito do desfile, acredita que cada vez mais se alastra essa consciência sobre as atrocidades cometidas contra os animais, seres indefesos e sensíveis, para se obter materiais utilizados nas roupas. “Neste último Carnaval a SVB participou de um desfile da escola de samba Imperador do Ipiranga, de São Paulo, cujo tema foi “a salvação do planeta é o bicho”. Abordamos a questão e não permitimos o uso de nenhum material de origem animal nas fantasias”, conta Marly.Ético e mais baratoModa sem crueldade é um conceito amplo que alia questões éticas, sociais e ambientais. Não se pode (nem se deve) pensar em acabar com a exploração de animais sem considerar o contexto mais holístico de destruição de ambientes naturais e hábitos insustentáveis praticados pelo homem nos dias atuais. “A questão básica é o consumo ético e consciente, respeitando os animais e o meio ambiente. Não faz o menor sentido a utilização de peles e couros em roupas. Tanto pelo sofrimento dos animais como pelos graves impactos ambientais associados à criação intensiva ou captura ilegal dos animais para este fim”, afirma a presidente da SVB.
Quando se fala do contexto que alia conservação ambiental e respeito aos animais, há até pessoas que argumentam que materiais de origem animal seriam mais naturais e ambientalmente mais corretos do que os sintéticos. No entanto, pode ser demonstrado que é justamente o contrário. “O couro, como a pele de qualquer ser vivo, irá se deteriorar e se decompor caso não seja curtido. E o processo de curtume é um dos mais impactantes existentes, pois envolve muitas substâncias químicas pesadas que são extremamente prejudiciais ao meio ambiente e para as pessoas que as estão manuseando”, explica Josh Hooten, fundador da Herbivore Clothing Company, loja virtual de roupas e acessórios criada em 2002 na cidade de Portland, nos Estados Unidos.O conceito da Herbivore Clothing Company nasceu da necessidade de seus donos, o casal Josh e Michelle Schwegmann, usarem roupas pelas quais pudessem expressar com estilo suas idéias sobre veganismo e direitos animais. Há cinco anos eles não achavam opções no mercado e começaram a produzir e desenvolver as idéias por conta própria. Hoje os estilistas e empresários têm em mente que o foco de sua marca é direitos animais, mas sabem que este conceito leva à discussão e análise de outras questões extremamente relevantes, como impactos ambientais, não respeito a direitos humanos e danos à saúde.“Não fazemos as estampas de nossas camisetas em lojas que exploram seus empregados e já usamos em algumas peças malha de algodão orgânico, o que pretendemos expandir para toda a coleção no futuro.
Tudo isso faz parte da mensagem passada pela roupa. E há muitas opções de materiais para isso. Eu mesmo não uso couro, lã, seda e outros materiais do tipo por quase uma década e nunca senti falta ou deixei de achar uma opção que não tivesse origem animal”, ressalta Josh.Reforçando a opinião do norte-americano, a jornalista Danielle Ferraz explica que a indústria têxtil se desenvolveu o suficiente para oferecer opções sintéticas alternativas (e ambientalmente mais equilibradas) que substituem praticamente todos os materiais de origem animal. E isso tudo com uma grande vantagem: o custo de produção do material sintético é mais barato que o de produção de material de origem animal. “Os sintéticos e os materiais naturais geralmente saem mais em conta para o consumidor. E poderiam ser ainda mais baratos se a procura por estas opções fosse maior”, explica Danielle.Como em qualquer atividade econômica, na veg fashion também vale a lei da oferta e procura. Quanto maior a demanda, as opções de oferta crescem, refletindo num preço final mais competitivo e menor. Portanto, para a moda sem crueldade não sair de moda, basta uma procura maior por parte dos consumidores em geral.“O papel do consumidor é parar e pensar de onde estão vindo suas roupas.
Todo mundo concorda que é errado abusar e torturar animais e não deseja sustentar um processo desses, ainda mais com várias alternativas mais conscientes que podem ser usadas”, diz Josh. “O consumidor ético se informa e se preocupa com a procedência do que consome, vendo todos os ângulos da questão. Hoje começa a haver reação às barbaridades cometidas no campo do consumo e campanhas e organizações estão chamando a atenção para o comércio justo. Esse é o caminho”, opina Marly.Marcas no mesmo estilo da Herbivore são mais comuns nos Estados Unidos e Europa (veja box com dicas e opções de compras de roupas cruelty-free / livres de crueldade). No Brasil o conceito é mais novo, porém a consciência é crescente e as opções de veg fashion vão surgindo e se estabelecendo. A questão é que algumas grifes brasileiras estão bem avançadas no campo ambiental, usando materiais orgânicos e/ou reciclados, mas nem sempre são tão criteriosas com o não uso de materiais de origem animal. A última Fashion Week de São Paulo, por exemplo, incorporou o conceito de meio ambiente a partir dos materiais utilizados, o que já pode ser considerado um grande avanço. A expectativa agora é que esta tendência avance e se aprofunde, eliminando também os materiais provenientes de peles, couros e outros derivados de animais.O mais importante é saber que uma moda livre de crueldade é possível e é feita com informação. Se você já conhece a realidade por trás da exploração animal para roupas, sapatos e acessórios, procure usar o conhecimento que têm para incorporar novos hábitos.
Questione a origem do material de suas roupas e seja mais criterioso nas compras. Se já sabe como se vestir com estilo sem a carga da crueldade, passe a idéia para seus amigos e familiares mostrando-lhes opções práticas de compras mais conscientes. Afinal de contas, como bem resume o slogan do desfile “Veg Fashion”, chic é ser consciente. E ninguém em sã consciência quer ser cúmplice de exploração, covardia e maus-tratos a qualquer ser vivo.
Saiba mais: Fur Free Alliance - http://infurmation.com/
A crueldade no guarda-roupa
Couro: Milhares de vacas, porcos, ovelhas, cabras, entre outros animais, são abatidos todos os anos para utilização de sua carne e também de sua pele, que se torna couro, camurça, nobuk etc. Alguns outros animais, como raposas, esquilos e até lobos, são criados em cativeiro e fazendas especificamente para este fim, tendo às vezes a pele retirada quando ainda estão vivos. Mais recentemente se descobriu que até gatos e cachorros são vítimas da indústria da pele.Para a pele do animal se tornar couro ela precisa passar pelo processo de curtume, no qual são usadas várias substâncias químicas perigosas, tanto para o meio ambiente como para o homem. Levantamentos oficiais comprovam que pessoas que trabalharam ou que moraram próximas a plantas de curtume são comumente vítimas de câncer, devido à exposição às toxinas.

Lã: A tosa de carneiros e ovelhas para retirada da lã não é um processo natural e compromete o bem-estar dos animais, que precisam de sua pelagem para se proteger do frio. Além disso, como o material é pago por volume, a tosa é feita sem cuidado e de forma exagerada, machucando os animais. A indústria da lã, através da criação intensiva dos animais, também é responsável por impactos no meio ambiente através da poluição de água e emissão de uma grande quantidade de gás metano na atmosfera.Seda: A seda é um material resultante dos fios produzidos pelo bicho-da-seda para tecer o seu casulo, onde de lagarta o inseto se transforma em mariposa, atingindo sua idade adulta para reprodução. Para obtenção da seda os insetos foram domesticados pelo homem em ambientais artificiais e são mortos dentro do casulo, do qual são retirados os fios.Algumas dicas na hora das comprasA primeira dica é sempre olhar etiquetas para saber o material utilizado nas roupas que pretende comprar. Você vai se surpreender que é muito mais fácil achar opções de sintéticos e fibras naturais do que podia imaginar. Para artigos de couro, como sapatos, cintos e jaquetas, procure sempre o que diz na etiqueta. Se a informação não for clara em relação a ser sintético, pergunte ao vendedor. E uma boa dica para evitar couro é observar e comparar os preços. Geralmente o sintético é pelo menos metade do preço mais barato que o couro de animal. No caso de lãs, fique atento, pois nem sempre elas estão muito aparentes nas peças. Algumas calças e casacos, por exemplo, podem ser feitos de lãs em combinação com outros materiais, o que também sempre poderá ser descoberto pela etiqueta. Substitua pashminas e cashmeres por lãs de polyester ou algodão ou tecidos térmicos sintéticos, desenvolvidos a partir de materiais alternativos e mais resistentes a frio e vento do que a lã. A seda por ser substituída por tecidos alternativos como nylon, polyester e o rayon, uma espécie de seda artificial. E até para quem gosta de roupas e acessórios “de pele”, o mercado já oferece variadas opções de peças de pele falsa confeccionadas a partir de materiais sintéticos. Uma boa forma de verificar se uma peça é de pele verdadeira ou falsa é fazer um teste simples e rápido. Esfregue um pouco de pêlo entre o polegar e o dedo indicador. Se você sentir o pêlo macio e fácil de manusear entre os dedos, provavelmente é pele genuína. Caso sinta o contrário, o pêlo mais áspero, a pele é sintética.
Onde comprar roupas livres de crueldade:
Brasil:
Vegan Pride (Acessórios, camisetas e produtos livres de crueldade) Av. São João, 439, loja 424 Centro, São Paulo – SP Tel.: (11) 3362 0897 Vendas pela Internet e entregas em todo o país http://http://www.veganpride.com/·
King 55 (Camisetas e jeans. Sustentabilidade e luta contra a exploração animal) Rua Harmonia, 452 Vila Madalena São Paulo – SP Tel.: (11) 3032 1838http://www.king55.com.br/·
XBloodlineX Clothing (produtos livres de crueldade animal)Vendas pela Internet e entregas em todo o país - http://www.xbloodlinex.com.br/inicio.html·
Maria Simone (Bordado manual e customização. Parceria com ONGs Adote um Gatinho, Arca Brasil e Bicho no Parque) Rua Wisard, 287 Vila Madalena, São Paulo – SP Tel.: (11) 3815 5392/ 3811 9335 - http://http://www.mariasimone.net/·
Vista-se (Camisetas vegetarianas)http://www.vista-se.com.br/·
Tree Tap (Couro vegetal da Amazônia)http://www.treetap.com.br/
Exterior (compras pela Internet):
Herbivore Clothing Companyhttp://herbivoreclothing.com/·