O especismo, termo comum entre os vegetarianos atualmente, é uma forma de discriminação, mas, ao contrário do racismo, que é a discriminação de uma raça considerada inferior, o especismo é a discriminação em razão da espécie, o que não muda muito, pois é baseado, também, na prerrogativa de que uma espécie é superior à outra.
Os brancos já consideraram os negros “seres inferiores não dotados de alma”, ou seja, os negros foram escrevizados por serem considerados como animais e inferiores. Hoje, a humanidade chora por tantos crimes cometidos e por anos de escravidão.
Um outro exemplo clássico são os nazistas, que se consideravam a “raça pura” e, sob esse pretexto, exterminaram milhares de judeus de maneira cruel e desumana.
Hoje sabemos que, nem negros, nem judeus, nem amarelos, nenhum ser humano é diferente do outro, exceto por características físicas e culturais, o que não os diferencia em sua inteligência, psicológico e capacidade. Somo, portanto, todos humanos e todos iguais.
Mas, apesar de tanta dor e crueldade, existe uma chacina acontecendo todos os dias, uma matança legalizada e aceita por todos e que tem por base uma teoria não menos preconceituosa do que as duas acima: o especismo.
O especismo é a discriminação baseada na espécie, ou seja, uma espécie que se considera superior subjuga uma outra. Isso também é um erro.
O ser humano, por “dominar” a Terra através de sua inteligência, considera-se superior e, portanto, acredita ter o direito de usar seres de outras espécies como objetos. Porém, essa é a maneira errada de analisar a situação. Os animais não possuem a inteligência da maneira que a entendemos, o raciocínio, mas possuem outra forma de inligência e sentidos desconhecidos para nós. É comum que, em desastres naturais, poucos animais se firam porque conseguem “sentir” o perigo através de seus instindos, o que para nós é um mistério.
Os animais possuem uma vida à parte, são um outro mundo, um mundo que não compreendemos e não temos o direito de julgar. Não são inferiores, são apenas diferentes e, sendo assim, estamos cometendo o mesmo erro do passado, explorando populações de animais apenas por luxo (já foi provado que o homem não precisa de alimentos de origem animal para viver, aliás, é possível uma vida mais saudável e natural com uma dieta vegana), acreditando erroneamente que somos superiores.
Os brancos já consideraram os negros “seres inferiores não dotados de alma”, ou seja, os negros foram escrevizados por serem considerados como animais e inferiores. Hoje, a humanidade chora por tantos crimes cometidos e por anos de escravidão.
Um outro exemplo clássico são os nazistas, que se consideravam a “raça pura” e, sob esse pretexto, exterminaram milhares de judeus de maneira cruel e desumana.
Hoje sabemos que, nem negros, nem judeus, nem amarelos, nenhum ser humano é diferente do outro, exceto por características físicas e culturais, o que não os diferencia em sua inteligência, psicológico e capacidade. Somo, portanto, todos humanos e todos iguais.
Mas, apesar de tanta dor e crueldade, existe uma chacina acontecendo todos os dias, uma matança legalizada e aceita por todos e que tem por base uma teoria não menos preconceituosa do que as duas acima: o especismo.
O especismo é a discriminação baseada na espécie, ou seja, uma espécie que se considera superior subjuga uma outra. Isso também é um erro.
O ser humano, por “dominar” a Terra através de sua inteligência, considera-se superior e, portanto, acredita ter o direito de usar seres de outras espécies como objetos. Porém, essa é a maneira errada de analisar a situação. Os animais não possuem a inteligência da maneira que a entendemos, o raciocínio, mas possuem outra forma de inligência e sentidos desconhecidos para nós. É comum que, em desastres naturais, poucos animais se firam porque conseguem “sentir” o perigo através de seus instindos, o que para nós é um mistério.
Os animais possuem uma vida à parte, são um outro mundo, um mundo que não compreendemos e não temos o direito de julgar. Não são inferiores, são apenas diferentes e, sendo assim, estamos cometendo o mesmo erro do passado, explorando populações de animais apenas por luxo (já foi provado que o homem não precisa de alimentos de origem animal para viver, aliás, é possível uma vida mais saudável e natural com uma dieta vegana), acreditando erroneamente que somos superiores.
O erro e o crime, portanto, permanecem ao longo dos séculos, com uma diferença: negros e judeus já são considerados iguais a todos os seres humanos, mas a crueldade com os animais, seu extermínio inconsciente, está longe de acabar. A questão de tornar-se vegetariano não é nutricional, é ética. Deve haver uma consciência de que nós simplesmente não temos o direito de matar para nos alimentarmos.
Se um ser sente dor, não há justificativa para que sejamos nós os verdugos a impormos essa dor, com a desculpa de que precisamos comer.
Nós não somos superiores, se o fôssemos, jamais mataríamos, subsugaríamos, feriríamos e aceitaríamos essas práticas como "comuns".
Todos temos o direito de escolha. Eu escolho não matar seres inocentes que são meus companheiros na Terra.
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