
domingo, 13 de outubro de 2013
Divulgando: Pequena Chocolateria
Vale a pena conferir o chocolate sem lactose e totalmente orgânico da Pequena Chocolateria! Mais uma opção de produto vegano no mercado!

sábado, 21 de setembro de 2013
Petição pela criação das PROMOTORIAS DE DEFESA ANIMAL

Exmo. Procurador Geral de Justiça: crie as Promotorias de Defesa Animal
- Petition by
domingo, 30 de junho de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
PAREDES DE VIDRO
Fotógrafo capta reação das pessoas ao testemunharem sofrimento dos animais em matadouro
05 de dezembro de 2012 às 6:00
Por Michelle Kretzer (PETA)
Tradução por Noelia Gigli (da Redação – EUA)
Tradução por Noelia Gigli (da Redação – EUA)
Uma vez, Paul McCartney disse a famosa frase: “Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos.” Bom, um grupo de defensores dos animais encontrou uma maneira de trazer o matadouro para a calçada. Aos sábados pela noite, as voluntárias Jennifer Mennuti e Boyd Weidman, do PETA, transmitirão “Fazenda de corte em 60 segundos”, para os pedestres na rua Lincoln Road, em Miami, nos EUA.
Para muitas pessoas, é a primeira vez que olham para os rostos dos animais que eles chamam de “bife”, “presunto” ou “pepita”. Estão diante da prova irrefutável de que sua “entrada” era, na realidade, uma vaca que tossiu e engasgou quando o sangue derramando de sua garganta cortada correu pelo seu rosto e cobriu o andar de baixo; um porco que gritava e chorava quando queimado até a morte em água quente; uma galinha, cujos desesperados gritos foram ouvidos enquanto suas pernas eram quebradas e era batida em grilhões e olhava passando os olhos pela longa fila de seus companheiros onde sua vida seria terminada por uma pá. Um fotógrafo captou algumas das reações das pessoas, e parece que Paul estava certo.
O defensor do PETA, Andrew Kirschner, que apresenta um programa de rádio sobre direitos animais, publicou as fotos em seu blog, Kirschner’s Corner, acompanhadas pelas experiências de trabalhadores nos matadouros, extraídas do livro de Gail A. Eisnitz, Slaughterhouse: The Shocking Story of Greed, Neglect, and Inhumane Treatment Inside the U.S. Meat Industry (Matadouro: A chocante história da ganância, negligência e tratamento desumano na Indústria de Carnes dos EUA).
A seguir algumas descrições chocantes:
“Eu poderia contar histórias de terror sobre as cabeças de gado presas sob os portões de proteção e a única maneira de tirá-las é cortando-as, ainda estão vivos”.
“Uma vez eu levei a minha faca – afiada o suficiente – e cortei a ponta do nariz de um porco, como um pedaço de mortadela. O porco foi à loucura por alguns segundos. Em seguida, ele apenas ficou lá olhando, como um estúpido. Daí, eu peguei um punhado de sal e salmoura e triturei em seu nariz. Aí sim, o porco realmente enlouqueceu, esfregando o nariz em todo o lugar. Eu ainda tinha um monte de sal na minha mão – estava usando uma luva de borracha – e eu enfiei o sal no rabo do porco. O pobre do porco não sabia se **** ou ficaria cego”.
“Eu vi animais vivos acorrentados, hasteados, presos, e sem pele. Demais para contar, muitos para lembrar. É apenas um processo que nunca para. Eu vi porcos, que deveriam estar deitados, no transportador, sangrando, se levantar depois de terem sido presos. Eu vi porcos na banheira escaldante tentando nadar”.
“Estes porcos chegam até o tanque de água escaldada, encostam na água e começam a gritar e a chutar. Às vezes, eles se agitam tanto que chutam a água para fora do tanque … Mais cedo ou mais tarde eles se afogam. Há um braço rotativo que os empurra, impedindo que saiam. Eu não sei se eles queimam até a morte ou se morrem afogados, mas demoram alguns minutos para tudo terminar”.
“Os porcos se estressam muito facilmente. Se você os estressa muito, eles têm ataques cardíacos. Se você receber um porco em uma rampa que teve o **** cutucou fora dele e tem um ataque cardíaco ou se recusa a se mover, você pega um gancho de carne e o liga em seu rabo [ânus]. Os porcos vivos são arrastados vivos, um monte de vezes, enquanto o gancho rasga a carne do rabo. Eu vi presuntos – coxas – completamente rasgados. Eu também vi intestinos sair. Se o porco cai perto da frente da rampa, você enfia o gancho de carne em sua bochecha e o arrasta para a frente.
“Às vezes eu agarro o porco pela orelha e enfio através do olho. Eu não apenas estou tirando o seu olho fora, vou enfiar toda faca até o punhal, até o cérebro, e mexer a faca”.
“Os porcos no matadouro já vieram até mim pedindo carinho como se fossem filhotes. Dois minutos mais tarde eu tive de matá-los – bater neles até a morte com um cano”.
“Você não apenas o mata, você pega pesado, empurra com força, explode sua traqueia, faz com que se afogue no seu próprio sangue. Corta seu nariz. Um porco vivo estaria correndo em torno do poço. Estaria apenas olhando para mim e eu o degolaria, pegaria minha faca e furaria seus olhos. E este porco só iria gritar”.
“Eu já vi caras pegarem cabos de vassouras e enfiarem no trazeiro das vacas, ferrando-as com as vassouras”.
“Ele os chutará os porcos, os cutucará com o tridente, usará tudo que estiver aos seu alcance. Ele já quebrou três tridentes esse ano, usando-os contra os porcos. Ele não se importa se ele acerta seus olhos, cabeça ou bunda. Ele usa tanta força que quebra o cabo de madeira. Então ele os utiliza como bastão para acertá-los nas costas”.
“Eu já arrastei vacas até que seus ossos começassem a quebrar, enquanto elas ainda estavam vivas. Quando as estou trazendo até o canto e elas ficam presas na porta de entrada, puxo até que sua pele seja rasgada, até que o sangue escorra no concreto e ferro. Quebro suas pernas…. E a vaca chora com sua língua pendurada. Eles puxam os animais até que seus pescoços quebrem”.
retirado na íntegra do site: Anda
domingo, 3 de março de 2013
O mito do leite - Dr. Lair Ribeiro
Vale a pena ver a palestra do Dr. Lair Ribeiro sobre o leite e os mitos que o acompanham, como dados sobre osteoporose, cálcio, etc.
domingo, 9 de dezembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Alimentos naturais ajudam a reduzir a ansiedade
A ansiedade é algo que faz com que as diversas sensações como momentos de preocupações, tensão, apreensão, antecipação entre outros. Essas sensações nos permite experimentar momentos estressantes, porém é considerada algo normal, mas quando se transforma em um transtorno quando o indivíduo passa a experimentá-la exageradamente ela fica relacionada a preocupações excessivas. A ansiedade não pode ser confundida com a cotidiana, com o transtorno de pânico e com a fobia social.
Os principais sintomas são: Dificuldade para relaxar; Sensação de que está no limite do nervosismo; Tendência a cansar-se com facilidade; Dificuldade de concentração e freqüentes esquecimentos; Irritabilidade; Tensão muscular; Dificuldade para adormecer ou sono insatisfatório; Tendência a assustar-se; Em alguns casos podem ocorrer sintomas físicos como: boca seca, mãos ou pés úmidos, enjôos ou diarréia, aumento da freqüência urinária, sudorese excessiva, dificuldade de engolir ou sensação de um bolo na garganta. Mas, para acabar de vez com a ansiedade além de ter um tratamento específico é indicado a pessoa ter uma boa alimentação desde o horário em que ela acorda até o horário em que ela vai dormir.
Alguns alimentos indicados são:
No café-da-manhã: suco de clorofila com couve, alface, agrião e laranja, pão integral, leite de soja light, torradas integrais, banana com aveia, bolo de fubá, chá verde, patê de soja, suco de maracujá com hortelã, pão árabe e abacate com mel.
Para o lanche ou a colação que ocorre entre o café-da-manhã e o almoço é indicado maçã, chá verde com hortelã, banana amassada com semente de linhaça, açúcar mascavo e canela, melão, mamão com aveia, castanhas do Pará, ameixa seca e banana com nozes.
Já para o almoço o ideal é salada de agrião, cenoura, arroz integral, feijão preto, salada de alface, pepino, rabanete, limão, macarrão integral, tomate, abobrinha, ricota, abacate, salada de folhas verdes, lentilha, abacaxi, banana, batata assada e recheada, berinjela, soja, brócolis, talo de erva-doce, cenoura, abobrinha recheada, nozes.
Para o lanche da tarde salada de frutas, chá verde e maracujá, banana amassada com linhaça, nozes, biscoitos de polvilho, chá de capim-limão, chá de erva-cidreira, biscoitos integrais, aveia, iogurte com soja, maçã, chá verde com hortelã.
Para o jantar opte por sopa de agrião, couve, espinafre, óleo de linhaça, tomate cebola, salada de rúcula e alface americana, sal, limão, salsinha, palmito, brócolis cozido, soja cozida, macarrão integral, tomate-cereja, manjericão, azeitona, salada de cenoura, beterraba, couve, missoshiro, salada de almeirão, alface americana, atum light, lentilha com gérmen de trigo, salada de couve-flor, sopa de legumes, batata, mandioquinha, salada de alface com hortelã e abacate e abobrinha assada.
Reportagem do site: Mundo mulheres
domingo, 23 de setembro de 2012
Seremos todos vegetarianos em 2050?
O título acima refere-se a uma matéria veiculada no jornal francês Le Monde há aproximadamente duas semanas. Somente agora estou tendo tempo para ler e resumir aqui no blog (até porque não sou fluente em francês).
De acordo com a matéria, o vegetarianismo seria uma possível solução para evitar uma catástrofe de penúria alimentar. Atualmente, para a população da Terra, há, em média 20% de proteína de origem animal para cada pessoa. Em 2050 cairá para 5%. O vegetarianismo surgiria como uma forma de fazer com os alimentos fossem utilizados se forma mais racional, sem fome.
Quem quiser ler a matéria em francês, aqui está o link.
Além dos alimentos em si, sabe-se que outro grande problema ligado à criação de animais é a utilização da água. Muitos países já optaram por evitar a criação de certos animais e importá-los de países como o Brasil, que ainda possui água em abundância.
O Estudo utilizado pelo Le Monde foi publicado também no jornal estadunidense The Guardian.
Como se pode ver, o vegetarianismo está muito além da questão da proteção animal. É uma escolha consciente que traduz uma preocupação com o meio ambiente e que envolve decisões políticas e sociais.
Para entender mais: Consequências do consumo da carne no meio ambiente.
Marcadores:
Escolha consciente,
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Reportagens
domingo, 26 de agosto de 2012
10 maneiras de ajudar gatos e cachorros de rua
Um guia com sugestões e endereços de organizações não governamentais e associações que trabalham para trazer uma vida digna para cães e gatos de rua ou abandonados
Lígia Menezes
Conteúdo do site Vida Simples

Veja como você pode ajudar os gatos e cachorros que moram na rua
Foto: Selmy Yassuda
Foto: Selmy Yassuda
Você pode sim adotar um cão ou um gato abandonado. No entanto, existem outras formas dar uma mão para esses bichinhos.
1. Doe ração, acessórios e remédios veterinários
Muitas ONGs estão superlotadas e não conseguem fundos para alimentar todos os animais, ficando com seu orçamento no vermelho na maioria dos meses. Por isso, doar ração todos os meses é um ótimo jeito de adotar um cãozinho ou gato sem ter espaço dentro de casa. Um pacote de 20 quilos custa, em média, R$ 80. Pesou? Doe um pacote mês sim, mês não. Além disso, você também pode doar acessórios, como coleiras usadas, roupinhas e cobertores para as instituições. Remédios dentro do prazo de validade também são aceitos.
2. Siga e compartilhe no Facebook
Diversos animais conseguem lares através do compartilhamento e comoção gerada em redes sociais. Por isso, ajude a causa compartilhando as ações delas no seu Facebook. É uma forma de auxiliar sem gastar nada -apenas alguns segundos do seu dia.
3. Ajude com dinheiro
Se você pode contribuir com dinheiro, vez ou outra, faça uma doação através de depósito bancário para instituições de sua confiança. Vale, porém, acompanhar o trabalho da instituição, para ver se o dinheiro está sendo gasto de maneira consciente. Não há valor mínimo para doar.
4. Abra suas portas temporariamente
Muitas ONGs precisam de lares temporários, pois estão com seus espaços lotados para acolherem mais animais de rua. Por isso, se você quer ser um dono temporário, precisará se inscrever em sites e passar por entrevistas e vistorias. Tenha em mente, porém, que você é o dono temporário e que a qualquer momento o bichinho pode ir embora. Cabe lembrar também que muitos donos temporários acabam se apegando aos animais e os adotando definitivamente.
5. Divulgue notícias de maus tratos e de animais perdidos
Para que a criminalidade relacionada a animais diminua, a sociedade precisa ficar atenta e não deixar que pessoas que os maltratam saiam impunes. Fiscalizar através de redes sociais funciona. Você se lembra do caso da enfermeira, que em dezembro de 2011, agrediu um cãozinho da raça Yorkshire até a morte? Graças a postagens em redes sociais, o vídeo teve mais de 60 mil acessos em um único dia e ainda atingiu os Trending Topics (assuntos mais discutidos) do Twitter. Porém, a punição para esses casos ainda não é como os protetores dos animais gostariam que fossem: a enfermeira não foi presa, terá apenas de pagar cestas básicas ou prestar serviços à comunidade. Ao menos, graças às redes sociais, não ficou impune. Por isso, se você abraça a causa, compartilhe notícias de maus tratos em sua rede e acompanhe o caso não deixe que caia no esquecimento. Ah, compartilhar casos de animais perdidos também pode ajudar os bichinhos a encontrarem os donos novamente.
6. Adote um amigo
Em vez de comprar um animal de estimação, pense em adotar de ONGs e abrigos. A vantagem é que há cães e gatos de todas as idades, que se adaptarão a todos os perfis de donos desde os mais calmos aos mais agitados. Adotar os mais idosos traz outra vantagem: o temperamento dele não mudará, ideal para quem mora em apartamento e precisa de animais mais calmos.
7. Faça trabalho voluntário
Algumas instituições, como a Gatos do Campo de Santana, organizam dias para voluntários ajudarem, como Dia do carinho, Dia do banho, entre outros. Além disso, muitas ONGs precisam de voluntários fixos. Basta querer ajudar e se comprometer mensalmente.
8. Assine petições contra abusos
Ficou sabendo de uma nova petição que protegerá os animais? Entre no site, assine e divulgue entre sua rede de conhecidos. O Instituto Nina Rosa publicou uma lista de petições que precisam de assinaturas. Veja aqui.
9. Apadrinhe um animal
Você ama animais, mas não pode tê-los em casa por motivos diversos? Então, apadrinhe um. Diversas ONGs, instituições e associações oferecem essa opção. Funciona assim: você fica responsável por um animal específico, contribuindo em dinheiro para o bem-estar dele, até que ele seja adotado. Também pode visitar e levar muito carinho.
10. Socorra ao ver um animal doente na rua
Caso veja algum animal atropelado ou doente, preste socorro, levando a uma instituição ou a um hospital veterinário mais próximo. Muitos hospitais, ao saberem que o animal é de rua, cobram um preço mais barato. Além disso, os animais de São Paulo estão prestes a ganhar um Hospital veterinário público. O projeto é do vereador Roberto Tripoli (PV) e já foi aprovado pelo prefeito Gilberto Kassab. Ficará localizado no bairro do Tatuapé, zona leste da cidade. Veja o que fazer caso encontre um animal de rua que precisa de ajuda:
· Após levar ao hospital, divulgue que você encontrou o animal, com cartazes pelas ruas e também em redes sociais. Deixe o cartaz em clínicas veterinárias próximas e pet shops.
· Se não encontrar os donos e você não puder ficar com o animal, recorra a uma ONG ou a algum amigo ou parente.
5 Instituições, ONGs ou associações para ajudar
SOS Gatinho de Rua
Localizada em Brasília, a instituição ajuda 90 cães e 220 gatos. Aceita doações de ração, acessórios, medicamentos, camas, cobertores, comedores, material de construção e doação em dinheiro. É possível também apadrinhar animais e ser voluntário para visitas, escovação e banho. No site você encontra mais informações e também os animais disponíveis para adoção. Veja o Facebook aqui!
Projeto Bicho de Rua
Localizado em Porto Alegre (RS), o Projeto Bicho de Rua foi criado por um grupo de amigos para promover o bem-estar animal. Oferece animais para adoção (cães, gatos, coelhos, cavalos, entre outros) e estimula a guarda responsável. Não possuem abrigo próprio. Funciona como uma Rede Solidária de apoio à causa, fazendo a divulgação de abrigos e indo atrás de recursos financeiros. Ou seja, captam recursos para comprar alimentos e pagar castrações e outras necessidades de ONGS cadastradas. Saiba mais em: www.bichoderua.org.br. Facebook:www.facebook.com/paginadobicho
Gatos do Parque
A Gatos do Parque é um grupo de protetores de gatos independentes de Fortaleza (CE). Além de doações em dinheiro para castrações, aceitam rações para adultos e filhotes, medicamentos diversos (vermífugos, vacinas, entre outros) e areia higiênica. Também precisam de lares temporários e/ou definitivos, pois não contam com abrigo próprio. Para ver os animais para adoção e ter mais informações, entre aqui. Facebook: http://www.facebook.com/gatosdoparque
Adote um Gatinho
A Adote um Gatinho é uma ONG com mais de 400 gatinhos abrigados, para adoção. Aceita todo tipo de doações: dinheiro, rações, remédios, cobertores, areia sanitária, caixa de transporte e tudo o que servir para gatinhos. Também cadastra voluntários para lares temporários e permite apadrinhamento dos animais, a partir de R$ 30 por mês. Caso você queira ser voluntária, também pode. Todo contato é feito pelo site: http://adoteumgatinho.org.br. Facebook:http://www.facebook.com/#!/adoteumgatinho
SOS Vida Animal
A SOS Vida Animal é uma ONG que trabalha na educação da comunidade, na cidade de Londrina, visando esclarecer à população em relação à guarda responsável de cães e gatos. Eventualmente, também animais de carga, como cavalos. Aceita doações de rações, acessórios e medicamentos, além de doações em dinheiro. Precisam de voluntários para lares temporários e padrinhos para os animais. A cada 15 dias, também realiza feira de adoções. Se você quiser ser um voluntário, a ONG aceita veterinários, adestradores, pessoas que topem passear com os animais e também participar das feiras e de banhos coletivos. Informações emwww.sosvidaanimal.org.br e Facebook: www.facebook.com/sos.vidaanima
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sábado, 18 de agosto de 2012
O inestimável valor da vida
OBRAS DE ARTE OU GATOS: O QUE VALE MAIS?
Boa noite pessoal !
Fiz questão de passar aqui hoje para comentar um acontecimento que me deixou muito triste, e me fez pensar bastante.
Casualmente hoje eu vi o Jornal Nacional, e entre as notícias, uma me chamou a atênção: o incêndio que aconteceu no Rio de Janeiro, e que teria destruido algumas das obras de arte mais importantes, e mais caras do Brasil.
Enquanto desenrolava a reportagem sobre o triste evento, eu ia pensando na perda imensurável que aconteceu. As telas não podem ser pintadas novamente. Mesmo que elas tivessem seguro, a perda é total !
Fiquei triste mesmo por esse acontecimento. Imaginem, algo que reflete nossa cultura, nossa identidade, nossos artistas, perdido assim, por causa de um incêndio.
Mas daí, no fim da reportangem, aparece a entrevista com o dono das obras, um colecionador muito famoso, mas que conheci só hoje, chamado Jean Boghici, falando sobre o acontecimento.
Agora pára tudo ! Eu torço para que alguém tenha visto isso também !
Gente, ou ele estava com a mente confusa, tipo de uma pessoa que faz uso de bebida com álcool, Ou ele está em processo de cenilidade, Ou ele tem praticado MUITO o desapego !
Das três UMA ! Hehehehe
Quando o repórter perguntou sobre como ele estava se sentindo diante da perda das obras, ele disse que elas tinha ido pro BELELÊU, com um sotaque romeno na forma de falar.
E depois completou dizendo que: "eu nem quero saber das obras, queria era o meu gato... Meu gato morreu no incêndio, meu gato que dormia ao lado da minha cama".
Gente, ou eu ouvi muito mal, ou um homem que passou a vida INTEIRA colecionando obras de arte, chegou a conclusão que um gato vale mais que uma pintura de valor incalculável... Acho que não entendi muito bem...
Na dúvida, fui ler notícias sobre o assunto, e li que quando ele chegou em casa, e viu o que tinha acontecido se manteve tranquilo. Em compensação, a sua esposa, estava muito nervosa e chorando.
Mas adivinhem nervosa por quê?
Por causa de Di Cavalcante, Tarsila do Amaral ou Guignard ??
Não ! Nada disso !
Ela estava nervosa por causa dos gatos ! Mais de 10 gatos eram criados por eles no duplex de Copacabana.
Eu confesso que estou impressionado !
Não sei se fico admirado pelo desapego material, ou se fico admirado com o amor aos gatos, ou ainda se fico triste pelas obras perdidas.
O colecionador falou em raiva e tristeza, mas pela morte do gato. E que vai fazer mais uma exposição, e que será a última, por vingança ao que aconteceu.
Olha, até valorizei mais meu gato depois dessa... Hehehehe
Que interessante né?!
Acho que vai ser muito difícil digerir a postura de Jean diante do que aconteceu...
Mas fica lição nisso. Olhar para um homem de 84 anos, e ver o que é VALOR para ele, me fez ganhar o dia.
Parei e pensei comigo mesmo... As vezes a gente briga por algumas coisas tão pequenas né.
As vezes a gente super valoriza detalhes que nem valem tanto assim.
E aí me lembrei de um versículo bíblico:
"Onde estiver o vosso coração, aí estará o vosso tesouro..."
O tesouro de Jean estava nos gatos... E o meu, e o seu, onde está?
Encerro por hoje com essa pergunta para nossa reflexão.
Um beijo no coração,
Cauê Santos
Fiz questão de passar aqui hoje para comentar um acontecimento que me deixou muito triste, e me fez pensar bastante.
Casualmente hoje eu vi o Jornal Nacional, e entre as notícias, uma me chamou a atênção: o incêndio que aconteceu no Rio de Janeiro, e que teria destruido algumas das obras de arte mais importantes, e mais caras do Brasil.
Enquanto desenrolava a reportagem sobre o triste evento, eu ia pensando na perda imensurável que aconteceu. As telas não podem ser pintadas novamente. Mesmo que elas tivessem seguro, a perda é total !
Fiquei triste mesmo por esse acontecimento. Imaginem, algo que reflete nossa cultura, nossa identidade, nossos artistas, perdido assim, por causa de um incêndio.
Mas daí, no fim da reportangem, aparece a entrevista com o dono das obras, um colecionador muito famoso, mas que conheci só hoje, chamado Jean Boghici, falando sobre o acontecimento.
Agora pára tudo ! Eu torço para que alguém tenha visto isso também !
Gente, ou ele estava com a mente confusa, tipo de uma pessoa que faz uso de bebida com álcool, Ou ele está em processo de cenilidade, Ou ele tem praticado MUITO o desapego !
Das três UMA ! Hehehehe
Quando o repórter perguntou sobre como ele estava se sentindo diante da perda das obras, ele disse que elas tinha ido pro BELELÊU, com um sotaque romeno na forma de falar.
E depois completou dizendo que: "eu nem quero saber das obras, queria era o meu gato... Meu gato morreu no incêndio, meu gato que dormia ao lado da minha cama".
Gente, ou eu ouvi muito mal, ou um homem que passou a vida INTEIRA colecionando obras de arte, chegou a conclusão que um gato vale mais que uma pintura de valor incalculável... Acho que não entendi muito bem...
Na dúvida, fui ler notícias sobre o assunto, e li que quando ele chegou em casa, e viu o que tinha acontecido se manteve tranquilo. Em compensação, a sua esposa, estava muito nervosa e chorando.
Mas adivinhem nervosa por quê?
Por causa de Di Cavalcante, Tarsila do Amaral ou Guignard ??
Não ! Nada disso !
Ela estava nervosa por causa dos gatos ! Mais de 10 gatos eram criados por eles no duplex de Copacabana.
Eu confesso que estou impressionado !
Não sei se fico admirado pelo desapego material, ou se fico admirado com o amor aos gatos, ou ainda se fico triste pelas obras perdidas.
O colecionador falou em raiva e tristeza, mas pela morte do gato. E que vai fazer mais uma exposição, e que será a última, por vingança ao que aconteceu.
Olha, até valorizei mais meu gato depois dessa... Hehehehe
Que interessante né?!
Acho que vai ser muito difícil digerir a postura de Jean diante do que aconteceu...
Mas fica lição nisso. Olhar para um homem de 84 anos, e ver o que é VALOR para ele, me fez ganhar o dia.
Parei e pensei comigo mesmo... As vezes a gente briga por algumas coisas tão pequenas né.
As vezes a gente super valoriza detalhes que nem valem tanto assim.
E aí me lembrei de um versículo bíblico:
"Onde estiver o vosso coração, aí estará o vosso tesouro..."
O tesouro de Jean estava nos gatos... E o meu, e o seu, onde está?
Encerro por hoje com essa pergunta para nossa reflexão.
Um beijo no coração,
Cauê Santos
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